Servidores da educação consideram proposta de reajuste insuficiente e decidem pela continuidade da greve

Entidades representativas dos servidores públicos federais dos quadros técnico-administrativos das universidades federais decidiram pela continuidade da greve após análise da proposta de reajuste salarial oferecida pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Os servidores alegam que, além de se tratar de uma proposta “insuficiente”, coloca a categoria em um patamar inferior em relação a outras carreiras do orçamento.

O governo ofereceu um reajuste de 9% de reajuste em 2025 e 3,5% em 2026, sem qualquer porcentagem para 2024. A proposta de reestruturação das carreiras atendeu cinco das doze reivindicações dos servidores.

Previdência Social