Dois meses após criar o Sistema Integrado de Nomeações e Consultas, o governo ainda não preencheu a maioria das vagas de segundo escalão nos estados. A expectativa de integrantes do Poder Executivo é destravar as indicações e acelerar a distribuição dos cargos para partidos que apoiaram a primeira etapa da reforma da Previdência na Câmara.

As negociações têm sido feitas com as bancadas estaduais, e não com os líderes dos partidos. A ideia é que, além da Companhia Desenvolvimento Vale São Francisco (Codevasf), superintendências do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sejam preenchidas no pós-Previdência.