Quatro entidades privadas, duas de Previdência Complementar, se uniram para elaborar uma proposta alternativa para a reforma da Previdência que o governo Temer pretende fazer.

O plano, que será entregue para a análise do governo na próxima semana, inclui entre suas sugestões uma espécie de renda mínima no valor de R$ 400 para os aposentados que nunca contribuíram para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

As entidades propõem ainda o estabelecimento de uma idade mínima de 65 anos para homes e mulher, além da unificação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), em uma só conta, para cada contribuinte e um sistema único para os trabalhadores do setor público e privado.

O documento é assinado pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abraap), Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) e Associação Comercial do Rio de Janeiro.