Deputados querem aumento de 16%

Um grupo de deputados e senadores se articula para aprovar um auto aumento de 16% a partir de 1º de janeiro de 1919, no rastro do aumento do Judiciário que elevou o teto para R$ 39 mil. Em 2010, o legislativo aumentou seus salários em  61,7%. Em 2014, 26,0%. O aumento do Judiciário vai custar mais de R$ 4,0 bilhões, com efeito cascata. Os servidores do carreirão, a  massa dos servidores federais ativos e inativos, não teve aumento em 2018 e nem previsão para 2019.

 

Memorando

A turma do Ministério do Planejamento, chamada de “viúvas do Jucá” está em Pânico, temendo o que lhes vai acontecer caso Haddad perca o Planalto. Pior: não há espaço para nenhum deles na fronteira Brasil/Venezuela, em Roraima.

 

Serrote

A tropa de choque ou “tropa do cheque” do Presidente Temer teve um fim trágico. Serão personagens da versão brasileira de “Bastardos Inglórios”. Nenhum se reelegeu. Darcisio Perondi, no Rio Grande do Sul, Antonio Imbassay na Bahia, Beto Mansur, São Paulo, André Moura, em Sergipe.

 

Mirante

  • Carlos Gabas, o 1º servidor do INSS, a chegar a Ministro da Previdência, bem que  tentou ser deputado federal. Chegou na 6ª. Suplência do PT em São Paulo, com 45.045 votos. O tsunami eleitoral acabou com seu sonho.
  • O manda chuva no INSS, no governo Temer, deputado André Moura foi até líder do Governo (?), não se elegeu para o Senado em Sergipe. Vai ficar sem mandato, Tem proposta para montar uma superadega ou consultoria  de TI, em Brasília.
  • O ex-presidente do INSS, Leonardo Gadelha, que foi o 1º presidente do INSS no governo Temer, não se elegeu deputado federal, na Paraíba. Acabou como 1ºsuplente, com 60.782 votos. Seu pai foi deputado federal e senador.
  • A Previdência tem dois ícones no Congresso. No Senado,  senador reeleito Paulo Paim, do PT, odiado pelo Partido. Na Câmara, o deputado Arnaldo Faria de Sá, que não se reelegeu. Ficou na malha. Os dois eram contra a reforma da Previdência de Temer.

 

Central dos Servidores

  • A Secretaria Executiva do Ministério do Desenvolvimento Social, Tatiana Barbosa de Alvarenga, esteve visitando a ANASPS, acompanhada do Secretario Executivo Adjunto, Marcelo Bispo. Tatiana afirma que 90% do tempo dela é dedicado  ao INSS.
  • Vilson Romero ex-presidente da ANFIP, não conseguiu se eleger deputado federal  no Rio Grande do Sul, ficou na rabeira com 3.788 votos, Já Meire Mota, ex-presidente da ANPPREV, não conseguiu se eleger deputada federal em Brasília. Teve apenas 2.936 votos.
  • O deputado Ronaldo Medeiros, depois de dois mandatos em Alagoas e líder do governador Renan Filho, ficou como 1º suplente, com 24.241 votos. O MDB elegeu seis dos 27 deputados estaduais.
  • O presidente da ANASPS, Alexandre Barreto Lisboa, esteve com o Diretor de Gestão de Pessoas do INSS, Alexandre Guimarães,  quando tratou de questões relativas a Bônus para o Servidor do INSS e realização de exame médico periódico.
Deputados querem aumento de 16%

Senador Ronaldo Caiado, eleito governador de Goiás, voltou ao Senado e mandou que os honorários médicos sejam reajustados sempre que os planos aumentem seus preços.

 


Jb Serra e Gurgel
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Previdência Social