O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), vai manter na nova versão do texto a exigência de 25 anos de contribuição para o funcionalismo, uma década a mais do que no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), onde o encargo mínimo será de 15 anos. Isso significa que servidores com 15 ou 20 anos de contribuição não poderão se aposentar, ao contrário de um trabalhador com o mesmo tempo na iniciativa privada.

Isso significa que servidores com 15 ou 20 anos de contribuição não poderão se aposentar, ao contrário de um trabalhador com o mesmo tempo na iniciativa privada. O aperto na exigência dos servidores reforça o discurso de “combate a privilégios”, que é o foco principal da campanha do governo.