Padilha e Geddel são beneficiários do extinto Instituto de Previdência dos Congressistas e se amparam em um controverso entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) para o qual o IPC, apesar de ter tido todo seu rombo milionário absorvido pelos cofres públicos, era uma entidade de previdência privada.

De acordo com a reportagem do jornal Folha de São Paulo, os ministros se aposentaram por meio do programa que, somou os contracheques dos ministros que lhes renderam um salário de mais de R$ 50 mil todo mês, ou seja, valor de quase R$ 20 mil acima do teto do funcionalismo.

Padilha e Geddel são beneficiários do extinto Instituto de Previdência dos Congressistas e se amparam em um controverso entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU), para o qual o IPC, apesar de ter tido todo seu rombo milionário absorvido pelos cofres públicos, era uma entidade de previdência privada.

A situação de Padilha e Geddel foi noticiada pelo jornal O Estado de São Paulo. A Folha informou que o PSOL vai questionar no STF o valor acima do teto.