Byanca Guariz

Nesta quinta-feira (13), a Anasps representada por seu presidente Alexandre Barreto Lisboa, participou de videoconferência com Direção Central do INSS, com a participação do presidente do instituto Leonardo Rolim, para debater assuntos relativos à pauta de retomada das atividades das agências, adicional de insalubridade para os servidores, e prova de vida por biometria facial.

Também participaram do encontro, o chefe de gabinete, Emanuel de Araújo Dantas, o diretor de Atendimento, Jobson de Paiva Silveira Sales, e o diretor de Benefícios, Alessandro Roosevelt Silva Ribeiro.

O presidente do INSS abriu a reunião fazendo uma contextualização das normas que vem sendo adotadas para garantir a segurança, saúde e bem-estar dos servidores e segurados com a abertura das agências. Segundo Rolim, o retorno que estava previsto para 24 de agosto pode se estender por mais uma ou duas semanas, data ainda a ser definida.

“Estamos prontos para retomar no dia 24. Mas, esse prazo pode se estender mais um pouco, para estaremos ainda mais prontos”, disse Leonardo, completando: “Tem que ser um retorno conjunto. Voltamos internamente uma semana antes, para fazer uma preparação e garantir que tudo esteja pronto para a retomada presencial”.

Os servidores que compõem o grupo de risco, ou que possuam familiares em casa desse mesmo grupo, irão continuar suas atividades em trabalho remoto, garante Rolim.

O momento de discussão rendeu notícias boas e conquistas para nossos associados/servidores. O adicional de insalubridade já solicitado pela Anasps em reuniões anteriores, vai sair do papel. O benefício temporário terá validade enquanto perdurar o estado de calamidade pública, provocado pelo novo coronavírus. A confirmação do adicional de insalubridade foi dada pelo próprio presidente, Leonardo Rolim.

Com o objetivo de modernizar o sistema da autarquia e facilitar a vida do cidadão que precisa dos serviços, o INSS começará ainda neste mês, seu projeto-piloto da prova de vida digital. Ou seja, o beneficiário conseguirá comprovar a vida por meio de biometria facial. O projeto será testado com até 550 mil beneficiários em todo o Brasil.