Se adiada, reforma da Previdência terá de ser mais dura

Uma reportagem do jornal Estadão destaca que o secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, alerta que a possibilidade de adiamento da reforma da Previdência para o próximo governo, exigirá uma “compensação” mais forte do próximo presidente da República para equilibrar as contas públicas.

“A reforma lá na frente vai ter de ser mais forte do que a atual. Como a situação lá na frente estará mais crítica, vai ter de compensar fazendo uma reforma mais forte”, ponderou.

Na avaliação de Meirelles a aprovação da reforma neste ano é maior do que os R$ 18,6 bi de economia para 2018 e 2019, por causa do sinal que a aprovação dá em direção a contas públicas mais equilibradas. “O impacto fiscal é mais de longo do que de curto prazo. Mas tem reflexos no curto prazo, por passar a visão de um ambiente de juros mais baixos”, disse.

 

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