Em entrevista ao G1, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que a mudança no teto do rombo do ano que vem, foi calculada pela área econômica do governo levando “em consideração” uma eventual aprovação da reforma da Previdência Social.

“A [nova] meta [fiscal] de 2018 leva em consideração, sim a [reforma]. Portanto, é fundamental, é indispensável para o Brasil, é indispensável para os brasileiros, que a gente tenha a aprovação da reforma da Previdência”, disse.

Ainda em entrevista, Padilha afirmou que pelo menos em 2017, o rombo previdenciário não impactará na proposta que foi enviada ao Congresso para elevar de R$ 139 bi para R$ 159 bi a meta fiscal deste ano.