Rombo da previdência no Acre é o menor por habitante no Brasil

Estudo da Firjan revela que o custo anual do déficit chega a R$ 300 por habitante

 

O rombo na previdência dos servidores estaduais, pesa menos no bolso de quem vive no Acre do que em qualquer outro Estado brasileiro. É o que garante um estudo da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firijan). Segundo o levantamento o custo anual do déficit chega a R$300 por habitante. No Acre o rombo previdenciário é de R$300 mi.

Para cada profissional que trabalha no Estado, há 0,61 aposentado e pensionista. Esse desequilíbrio explica o desencaixe financeiro que acaba drenando recursos de áreas essenciais.

Para reverter o cenário deficitário, a Firijan defende três pontos. O primeiro é a unificação dos critérios de contabilidade pública para evitar que dados sejam mascarados – que acontece com os gastos com pessoal. O segundo é a aprovação de projeto em tramitação no Senado que permite a demissão de servidores com baixo desempenho. Por último, a entidade aposta na reforma da Previdência, ainda que Estados já tenham adotado boa parte das medidas propostas.

 

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