Raquel Dodge entra com ação para impedir gastos com propaganda a favor da Reforma

A procuradora-geral da República Raquel Dodge entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo  para tentar impedir o governo de gastar R$ 99 mi  com ações publicitárias em favor da reforma da Previdência.

Porém a medida corre sério risco de perder o objeto-isso porque, até agora, o relator do caso, Marco Aurélio Mello, ainda não bateu o martelo para indeferir a tese da Procuradoria Geral da República  (PGR) nem concedeu uma medida cautelar que proíba o Executivo de torrar os recursos públicos.

Previdência Social