Pescadores artesanais participam de reunião com o INSS

A gerência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) realizou uma reunião ontem (16) com representantes das colônias de pescadores artesanais do Trapiche da Barra (Maceió).

A audiência foi marcada com o objetivo de esclarecer sobre o pagamento do seguro-defeso, referente ao camarão rosa, branco e sete barbas que estava com a pesca proibida.

De acordo com a chefe de Serviços de Benefícios, Marileide Almeida, muitos pescadores não receberam o benefício (que tem o valor de um salário-mínimo) porque estão cadastrados no Ministério da Pesca e Agricultura, com área de atuação em lago e pesca de peixe.

Segundo informações da Assessoria de Comunicação do INSS, como a área de atuação e os produtos explorados declarados estão incompatíveis com o defeso requerido, não foi possível liberar o pagamento.

O seguro-defeso é um benefício pago pelo governo federal na época em que a pesca é proibida e tem valor de um salário-mínimo. Para ter direito ao benefício, o pescador deve ter cadastro ativo no Registro de Atividade Pesqueira por pelo menos um ano.

 

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