Para centrais sindicais, derrota na reforma trabalhista reflete oposição do trabalhador

A derrota do governo na primeira votação sobre o regime de urgência na tramitação da reforma trabalhista é combustível para a greve geral de trabalhadores que acontecerá no dia 28 de abril. O resultado da votação, que aconteceu na última terça-feira (18), surpreendeu governo e aliados, que contavam com a certa aprovação.

O presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, afirmou que as manifestações têm sido um termômetro importante na construção da resistência contra o que ele chama de “agenda regressiva”. Miguel Torres, vice-presidente da Força Sindical, disse que os deputados já sentem a força da pressão popular e sindical em suas bases e por isso vão pensar duas vezes em aprovar medidas polêmicas.

 

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