Ministério da Saúde inicia distribuição das vacinas contra a gripe

O Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Butantan e o Instituto Nacional do Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), iniciou a distribuição da primeira remessa das vacinas contra a gripe em todos os estados brasileiros. A vacinação terá início nesta semana.

O Governo Federal decidiu antecipar a campanha de vacinação contra a gripe neste ano, que tradicionalmente ocorre entre abril e maio. A expectativa do Ministério da Saúde é de que 75 milhões de pessoas sejam imunizadas.

A princípio, a vacina estará disponível para os seguintes grupos:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
  • Trabalhadores da Saúde;
  • Gestantes;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas;
  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

Vale lembrar que crianças que receberão o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, respeitando um intervalo de 30 dias entre elas.

A vacina é trivalente, ou seja, protege contra os três tipos de vírus mais comuns no país. A população da região Norte foi imunizada nos meses de novembro e dezembro de 2023, respeitando as particularidades climáticas da região.

“A partir de agora, a expectativa é imunizar 75 milhões de pessoas por meio do SUS, como idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, professores da rede pública de ensino, entre outros públicos prioritários”, explicou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

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