Diante do movimento grevista de universidades, institutos e centros de ensino técnico federais, iniciado na última segunda-feira (15), o Ministério da Educação (MEC) marcou para o dia 6 de maio uma reunião que visa debater as condições de trabalho dos docentes e técnicos.

Os servidores da educação reivindicam reajustes salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,6% nos anos de 2024, 2025 e 2026; a equiparação dos benefícios e auxílios com servidores dos poderes Legislativo e Judiciário; e a revogação de atos normativos criados nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro que impactam a carreira dos docentes e demais trabalhadores.

Em nota, o MEC afirmou que está “envidando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação”.