Itaú e Santander apoiam reforma trabalhista e pressionam senadores

Algumas agências bancárias não escondem seu interesse na aprovação da reforma trabalhista, em tramitação no Congresso Nacional.  

De acordo com reportagem divulgada pelo Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, o banqueiro Roberto Setubal, dono do Itaú, ataca a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Justiça do Trabalho em artigo intitulado “A importância da reforma trabalhista”, publicado na Folha de S. Paulo.

Já o espanhol Santander publicou em 14 de junho documento do economista-chefe do banco Maurício Molan e do economista Rodolfo Margato, com 11 páginas, reclamando do custo da legislação trabalhista para o empregador no Brasil. Com isso, pressionam o Senado para que aprove a reforma trabalhista.

A reforma trabalhista propõe o parcelamento de férias; jornada de trabalho (que hoje é de 8 horas, podendo chegar a 12 horas); fim do acordo coletivo; Programa Seguro Emprego (PSE); banco de horas; remuneração por produtividade entre outros pontos.

 

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