O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do futuro Ministério da Economia, Carlos da Costa, planeja rever todas as políticas de emprego e manter diálogo constante com a iniciativa privada para não cair na arrogância fatal de achar que está informado sobre tudo.

Em presença com representantes da indústria, ele afirmou que a economia brasileira poderá crescer 5% ao ano com ganhos de produtividade, se o trabalho por positivo.

Para o futuro secretário, o capital humano é um dos gargalos para a competitividade no Brasil e é necessário reduzir as distorções que deixam muitos trabalhadores, principalmente os jovens, desempregados por grande tempo.

A Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, uma das sete na estrutura do Ministério da Economia, contará com indicadores da evolução do país nos próximos quatro anos.