Na última quarta-feira (25), em Brasília, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Procuradoria-Geral Federal (PGF) realizaram um evento no qual foi firmada parceria em torno do Programa de Auxílio à Prevenção e Combate ao Assédio Sexual e Moral, que visa orientar autarquias e fundações a como enfrentar práticas do tipo.

“É algo institucional, criado pela Procuradoria-Geral Federal, e nós vamos mergulhar nisso. No INSS, nós não vamos tolerar, e não se tolera, assédio sexual e assédio moral. É importante que as pessoas previnam, tenham cuidado. Muitas vezes o que pode parecer um galanteio é algo muito ofensivo. E lembrar que ‘não é não’. Não toleraremos qualquer tipo de atitude de assédio, seja moral ou sexual”, declarou o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

Ele ressaltou que o programa traz estratégias de combate ao assédio sexual e moral. Reforçou, ainda, que todas as vezes em que um processo de aplicação de punição por assédio chegar ao INSS, com parecer da Presidência da República, a penalidade será a demissão.

“Acontecem milhares de casos de assédio todos os dias, e a gente está aqui para fazer mudança. Haverá demissão. A gente não relativiza. Assédio é igual à demissão”, complementou a procuradora-geral Adriana Venturini.