Na última terça-feira (12), os auditores-finais do Trabalho iniciaram uma paralisação nas atividades desempenhadas pela categoria, que reclama da fala de isonomia em comparação aos auditores-fiscais da Receita Federal, além da ausência de implementação dos protocolos de segurança para os funcionários.

Outra pauta dos servidores envolve a regulamentação do porte de arma para os funcionários, medida suspensa por portaria do Ministério do Trabalho publicada no último mês. Desde o início de fevereiro, a categoria vem realizando paralisações pontuais, além da entrega de 317 cargos de chefia e coordenação.

Espera-se que a paralisação impacte ações de fiscalização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do trabalho análogo à escravidão já neste primeiro semestre.