Anasps solicita melhorias à Geap

Em visita à Geap Autogestão em Saúde, o presidente da Anasps, Alexandre Barreto Lisboa e o vice-presidente Executivo, Paulo César Régis de Souza, foram muito bem recebidos pelo diretor Executivo da empresa, Artur de Castro. Na ocasião, os dirigentes da Associação apresentaram algumas preocupações, como o alto índice de absenteísmo e a expansão da rede de atendimento.

Com dois representantes no Conselho Administrativo da Geap, a Anasps tem acompanhado de perto os assuntos de interesse dos usuários e percebeu que o índice de absenteísmo dos servidores da Previdência Social é alto. “Precisamos dar uma atenção maior a esse problema”, defendeu Alexandre Lisboa.

A preocupação do presidente da Anasps em relação a ausência dos servidores no local de trabalho, na maioria das vezes ocasionada por motivos de doença – que por consequência tem a falta excessiva, o que gera um clima desfavorável no ambiente de trabalho -, fez com que a Anasps fizesse um pedido ao diretor Executivo da Geap: a solicitação de uma reunião entre a Geap, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Organização Iberoamericana de Seguridade Social (OISS) para que juntos possam encontrar um mecanismo a fim de que sejam realizados exames laborais periódicos. Dessa maneira, seria feita uma prevenção a possíveis problemas de saúde, impactando diretamente na diminuição dos casos de afastamento do trabalho motivado por doença.

Outro ponto abordado no encontro foi em relação a expansão da rede de atendimento dos planos de saúde. Tendo a Geap como órgão de excelência quando se trata da saúde do servidor e sua família, e observando a capilaridade dos associados, a Anasps reiterou a necessidade de que a rede consiga contemplar os usuários que residem em municípios distante das capitais. Atualmente eles são obrigados a se deslocarem até os grandes centros para realizar exames simples, como uma mamografia (exame de diagnóstico por imagem que obtém radiografia do tecido mamário), por exemplo. Uma análise simples que pode prevenir doenças mais graves.

Por fim, a entidade tratou sobre a possibilidade de, em caso de morte do titular do plano de saúde, o saldo devedor da coparticipação (em clínicas, hospitais, etc) deva ser pago pelo herdeiro.    

O diretor Executivo da Geap ouviu atentamente as solicitações da Associação e garantiu verificar a viabilidade com as áreas técnicas.      

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