Anasps mostra que a Geap quer aumentar os planos em 12,54% para os servidores que há dois anos não tem aumento

7,35% é o valor aprovado pela ANS para os demais planos de saúde

 

Anasps insiste no aumento do per capita (a contribuição do governo) e faz restrições à taxa de carregamento, e afirma que o corte de 5% em despesas com saúde poderia reduzir o aumento proposto.

 

O voto da ANASPS  na reunião do CONAD que  aprovou pelo voto de minerva, em 26/12/2019, o aumento de 12,54% nos planos de saúde dos 390 mil beneficiários da GEAP para 2020, analisa novo cálculo atuarial com corte de 5% no orçamento administrativo, bem como, análise da possibilidade de redução da margem de segurança da projeção de custos assistenciais.

 

Eis algumas observações da ANASPS:

 

  1. O documento (da diretoria-executiva da GEAP) apresentado, discorre sobre melhores técnicas e práticas na composição de seu cálculo e garantia de equilíbrio financeiro e atuarial dos planos analisados, não falo nem discordo sobre a necessidade de equilíbrio, mas sim, sobre o corte de custeio de 5% nos custos assistenciais, onde na última reunião ordinária o atuário insinuou sua impossibilidade, apresentando gráficos com histórico do mesmo de tendência sempre crescente, não trazendo à baila a discussão principal daí que é a gestão efetiva destes gastos como feito com os custos administrativos. Lembro que os custos assistenciais correspondem a 90% dos custos da GEAP, como não é possível com gestão séria e competente não reduzi-los em 5%? 

 

  1. Por outro lado, muitos contratos assistenciais sob análise da Auditoria da GEAP por incorreções em sua aplicação para falarmos o mínimo, e considerando o total destes contratos, a análise se dá em percentual diminuto dos mesmos por falta de “pernas” dos membros da Auditoria que trabalham em sua plena capacidade.

 

  1. Na nota técnica do atuário é lembrado que: “Estatuto da GEAP quanto a necessidade de assegurar o equilíbrio econômico financeiro, a sobrevivência e a liquidez das operações e da própria Fundação e, portanto, se deve observar os estudos atuariais para este fim.”

 

Ainda, “O custeio dos planos de saúde será formado por contribuições dos beneficiários e dos patrocinadores e será fixado com base em estudos atuariais, visando assegurar o equilíbrio econômico-financeiro, a solvência e a liquidez das operações e da própria Fundação”.

 

  1. Pois bem, o Governo que sempre nomeou diretores, gerentes estaduais, metade do conselho e presidentes deste com direito a voto de minerva, há muito não cumpre sua parte, já que é patrocinador, mas ignora solenemente, ano após ano, os estudos atuariais de seus prepostos não reajustando em nada a sua participação, promovendo assim desequilíbrio econômico-financeiro, restando aos assistidos a manutenção do plano, onde além de custearem sua parte no custeio, pagam também todos os reajustem que caberiam estatutariamente ao Governo através da per capita.

 

  1.  Outro ponto a se abordar é que quando analisamos o plano de recuperação da GEAP junto à ANS já havia há anos atrás a previsão de perdas expressivas no número de vidas, porém a previsão foi feita com margens bem largas, o que se vislumbrou nisto? Será que além dos salários congelados por parte dos assistidos se previa que o ente que nomeia a gestão (Governo) não cumpriria sua parte quando feitos ano após ano os cálculos atuariais? Há estudo atuário apontando de quanto seria a per capta se cumprido estatutariamente as obrigações de Governo? Quantas vidas pagantes teriam permanecido no plano?  Ligado a isso e também muito importante pergunta-se: ano após ano, quantas taxas de carregamento de 5% foram incluídas pelo atuário, as quais incidem uma sobre a outra e com reflexos futuros nos planos, as quais geram recursos vultuosos mensalmente e historicamente foram mal geridas por gestores nomeados pelo governo os assistidos pagam? Quantos recursos direcionados a pagamentos assistenciais os quais correspondem a 90% do custeio da GEAP foram desperdiçados por vários gestores nomeados pelo Governo nas Gerências Estaduais com problemas de não obedecer às tabelas de GEAP em contratos, pagamentos indevidos ou outros? 

 

  1. Lembro que o próprio Governo vem promovendo sua gestão muito através de contingenciamentos e cortes, inclusive de investimentos, por exemplo, na saúde e educação com liberações quando verifica sua real necessidade a aplicabilidade, assim, porque não há possibilidade da gestão trabalhar o que o Conselho vem pedindo há pelo menos dois anos que é o trabalho com “lupa” no custeio assistencial o qual representa( mais uma vez lembrando) 90% dos custos da GEAP possibilitando assim a manutenção das vidas nos planos?

 

  1. Diante de toda esta situação, quando o nosso plano GEAP que é de autogestão, fechado, bancado por servidores que não tem previsão de reposição salarial, que terão redução em sua verba alimentícia com aumento das alíquotas previdenciárias, inclusive os aposentados, que a atual Diretoria provou com a anunciada retirada da Direção Fiscal  que com gestão séria e coordenada a GEAP é viável, que o Governo historicamente nomeie…

 

Comunicado    

 

GEAP afirma que reduz prejuízos, mas perdeu 50% de seus beneficiários 

Servidores (sem aumento) são obrigados a suportar reajuste de 12, 54%%. Ou pagam, ou saem da Geap!

Depois de anos com indicadores negativos, a Geap conseguiu reverter um quadro de prejuízo da ordem de R$ 243 milhões, passando para um saldo positivo de cerca de R$ 25 milhões no balanço da Fundação. Essa foi uma das notícias que o diretor-presidente da empresa, General Ricardo Figueiredo, apresentou ao ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, o homem das parcerias público privadas.

 

A Geap passou por uma forte reestruturação: O ponto de destaque foi a rescisão de contratos milionários desde que a nova gestão assumiu. A nova Geap está sendo saneada com trabalho conjunto do Conselho de Administração e Diretoria Executiva.

 

A Geap é uma operadora de planos de saúde, sem fins lucrativos, fundada em 1945 e que atende a servidores públicos ativos, aposentados e familiares. Tem hoje cerca de 390 mil beneficiários e a expectativa é que esse número cresça significativamente nos próximos anos com o saneamento da instituição. 

 

Ao contrário do otimismo, com o aumento de 12%, o congelamento da contribuição do governo no “per capita”, o congelamento da remuneração dos servidores, o envelhecimento acelerado da massa de beneficiarios, teme-se que ao final de 2020 tenha menos de 320 mil beneficiarios. 

 

Ainda com direção fiscal da ANS, o atendimento da GEAP segue limitado. Está presente nas capitais e em poucas cidades que em grande número de servidores.

 

A Geap chegou a 850mil beneficiários. As gestões desastrosas do PT e Cia. Quase destruíram. Baixou a 390 mil.

 

Mirante

 

LO ULTIMO

 

Valores honrados pela União ampliam a necessidade de financiamento da dívida pública federal. 

Perguntar não ofende:

Porque o Tesouro não honra a dívida de R$ 150 bilhões de Estados e Municípios para com a Previdência Social?

 

  • O 3º Levantamento da safra de grãos, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta que o país deverá colher 238,4 milhões de toneladas, o que representa aumento de 10,6 milhões de t ou de 4,6% em relação à safra passada. Os principais produtos responsáveis pelo resultado são: soja, milho, arroz e algodão, as maiores culturas do país, que juntas correspondem a 95% da produção total.

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz de Araújo, observou que o desempenho já poderia ser esperado, tendo em vista o aumento na contratação de crédito neste ano, assim como, da venda de fertilizantes. “Se você pegar uma série um pouco mais longa, verá que nunca se vendeu tanto fertilizante quanto nesses cinco primeiros meses (do Plano Agrícola e Pecuário, desde julho) comparando aos mesmos meses de anos anteriores”.

 

Central dos servidores

 

– Cartão de embarque para  LUIZ ALBERTO MATOS DOS SANTOS, coordenador-geral de Imigração Laboral do Departamento de Migrações da Secretaria Nacional de Justiça, para participar do Fórum Político de Alto Nível da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE: Construindo uma Abordagem de toda a Sociedade para os Desafios Emergentes de Migração e Integração e da Reunião Ministerial da OCDE sobre Migração e Integração: Preparando as Políticas de Migração e Integração para o Futuro, em Paris, França, no período de 14 a 18 de janeiro de 2020, inclusive trânsito. 

 

– Cedida BÁRBARA BÉLKIOR DE SOUZA E SILVA, conselheira, pertencente ao quadro de pessoal do Serviço Exterior Brasileiro, para exercício no Ministério de Minas e Energia.

Designado LEANDRO ZENNI ESTEVÃO, conselheiro da carreira de chefe da Divisão de Europa I. 

 

– Designada observada a ordem de precedência abaixo, os seguintes servidores da Agência Nacional de Aviação CivilANAC, para compor a lista de substituição da Diretoria Colegiada da referida agência:

RICARDO BISINOTTO CATANANT, primeiro substituto;

TIAGO SOUSA PEREIRA, segundo substituto; e

RAFAEL JOSE BOTELHO FARIA, terceiro substituto.

DESIGNADA observada a ordem de precedência abaixo, os seguintes servidores da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, para compor a lista de substituição da Diretoria Colegiada da referida agência:

ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA, primeiro substituto;

MURSHED MENEZES ALI, segundo substituto; e

EDUARDO JOSÉ MARRA, terceiro substituto.

Exonerado CAIO MEGALE do cargo de Chefe da Assessoria Especial de Relações Institucionais do Ministério da Economia, substituído por ESTEVES PEDRO COLNAGO JUNIOR.

 

– Nomeado JEFERSON LUIS BITTENCOURT, secretário especial adjunto da Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia

 

– Cartão de embarque para TATIANA BARBOSA DE ALVARENGA, secretária-executiva do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no período de 8 a 13 de fevereiro de 2020, incluído trânsito, com ônus, para participar da 58ª sessão da Comissão de Desenvolvimento Social (CDSoc), na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos da América.

 

– Removido ex officio RUBEM GUIMARÃES COAN FABRO AMARAL, ministro de segunda classe da carreira de diplomata para a embaixada do Brasil em Riade, designando-o para exercer a função de ministro-conselheiro naquela missão diplomática.

 

– Comissionado Comissionar HUMBERTO MARCELO DE ALMEIDA COSTA, primeiro-secretário da carreira de diplomata do Ministério das Relações Exteriores, na função de ministro conselheiro na Embaixada do Brasil em Nouakchott.

 

– Exonerado o General de Exército CÉSAR AUGUSTO NARDI DE SOUZA, do Comando do Exército, do cargo de Chefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, nomeado para exercer o cargo de Chefe de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.

 

Exonerados no Comando da Aeronáutica, os seguintes Oficiais-Generais:

– Tenente-Brigadeiro do Ar ANTONIO CARLOS EGITO DO AMARAL, comandante de Preparo;

– Tenente-Brigadeiro do Ar JOSÉ MAGNO RESENDE DE ARAÚJO, comandante de Operações Aeroespaciais;

– Major-Brigadeiro do Ar MÁRIO LUÍS DA SILVA JORDÃO, chefe do Estado-Maior do Comando de Preparo;

– Major-Brigadeiro do Ar CARLOS MINELLI DE SÁ vice-chefe de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas;

– Major-Brigadeiro do Ar SERGIO DE MATOS MELLO, comandante-geral de Apoio, Diretor de Infraestrutura da Aeronáutica e de Presidente da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica;

– Major-Brigadeiro do Ar MAURO MARTINS MACHADO, diretor de Administração do Pessoal;

– Major-Brigadeiro Engenheiro FERNANDO CESAR PEREIRA SANTO, presidente da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo e de Presidente da Comissão para Coordenação do Projeto do Sistema de Vigilância da Amazônia;

– Major-Brigadeiro do Ar RUI CHAGAS MESQUITA do cargo de diretor de Ensino da Aeronáutica; Brigadeiro Engenheiro RONALDO YUAN Assistente Militar da Aeronáutica na Escola Superior de Guerra;

– Brigadeiro do Ar FREDERICO ALBERTO MARCONDES FELIPE do cargo de chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;

– Brigadeiro do Ar JOSÉ AGUINALDO DE MOURA, chefe do Subdepartamento de Administração do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial;

– Brigadeiro do Ar AUGUSTO CESAR ABREU DOS SANTOS do cargo de comandante da Ala 5; 

– Brigadeiro do Ar VINCENT DANG Comandante, interino, do Sexto Comando Aéreo Regional, e de Comandante da Ala 1;

– Brigadeiro do Ar MAURICIO CARVALHO SAMPAIO, comandante, interino, do Sétimo Comando Aéreo Regional e de Comandante da Ala 8; e

– Brigadeiro do Ar DAVID ALMEIDA ALCOFORADO Comandante da Academia da Força Aérea.

 

Nomeados no Comando da Aeronáutica:

– Tenente-Brigadeiro do Ar CARLOS DE ALMEIDA BAPTISTA JUNIOR, comandante-geral de Apoio;

-Tenente-Brigadeiro do Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR, comandante de Preparo; 

-Major-Brigadeiro do Ar HERALDO LUIZ RODRIGUES, Comandante de Operações Aeroespaciais; 

– Major-Brigadeiro do Ar JOÃO TADEU FIORENTINI, chefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas; 

– Major-Brigadeiro do Ar HUDSON COSTA POTIGUARA, diretor-geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial; 

– Major-Brigadeiro do Ar SERGIO ROBERTO DE ALMEIDA, Vice-Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica;

– Major-Brigadeiro do Ar JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO, vice-secretário de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica;

– Major-Brigadeiro do Ar JOSÉ ISAIAS AUGUSTO DE CARVALHO NETO, diretor do Departamento de Desporto Militar da Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto; 

– Major-Brigadeiro do Ar JEFSON BORGES, Chefe da Sexta Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica;  

– Major-Brigadeiro do Ar ARNALDO AUGUSTO DO AMARAL NETO, Vice-Chefe de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas; 

– Major-Brigadeiro do Ar RICARDO REIS TAVARES, para chefe do Estado-Maior do Comando-Geral do Pessoal;

– Major-Brigadeiro do Ar MARCOS VINICIUS REZENDE MRAD, de diretor de Ensino da Aeronáutica; 

– Major-Brigadeiro do Ar RICARDO AUGUSTO FONSECA NEUBERT, chefe do Estado-Maior do Comando-Geral de Apoio e de Comandante do Quarto Comando Aéreo Regional,

– Major-Brigadeiro do Ar LUIZ GUILHERME SILVEIRA DE MEDEIROS comandante da Universidade da Força Aérea e de Comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional;

– Major-Brigadeiro Engenheiro JORGE LUIZ CERQUEIRA FERNANDES, diretor de Infraestrutura da Aeronáutica e de Presidente da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica; 

– Major-Brigadeiro do Ar LUIZ RICARDO DE SOUZA NASCIMENTO, diretor de Economia e Finanças da Aeronáutica; 

– Brigadeiro Médico WALTER KISCHINHEVSKY, subdiretor de Aplicação dos Recursos para Assistência Médico-Hospitalar da Diretoria de Saúde;  

– Brigadeiro Médico JULIO CESAR DA GAMA APOLINARIO, subdiretor de Logística e Saúde Operacional da Diretoria de Saúde; 

– Brigadeiro Intendente MAURO FERNANDO COSTA MARRA, comandante do Centro de Aquisições Específicas e, interinamente, o cargo de Comandante da Segunda Força Aérea, 

Brigadeiro do Ar RAIMUNDO NOGUEIRA LOPES NETO, Chefe do Estado-Maior do Comando de Preparo; 

– Brigadeiro do Ar RICARDO JOSÉ FREIRE DE CAMPOS, vice-diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial; 

-Brigadeiro Médico MARCOS VIEIRA MAIA; 

Diretor do Hospital de Força Aérea do Galeão, 

– Brigadeiro do Ar JOÃO CAMPOS FERREIRA FILHO, 

Chefe da Terceira Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica;  

– Brigadeiro do Ar JOSÉ MADUREIRA JUNIOR, diretor de Material Aeronáutico e Bélico, 

Brigadeiro do Ar VALDIR EDUARDO TUCKUMANTEL CODINHOTO, e diretor de Administração do Pessoal; 

– Brigadeiro do Ar JOSÉ VAGNER VITAL, vice-presidente Executivo da Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais; 

– Brigadeiro do Ar SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA BASTOS JUNIOR, presidente da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo e de presidente da Comissão para Coordenação do Projeto do Sistema de Vigilância da Amazônia; 

– Brigadeiro do Ar MÁRIO SÉRGIO RODRIGUES DA COSTA, chefe da Primeira Subchefia do Estado-Maior da Aeronáutica;  

– Brigadeiro Intendente MARCELO ESTEVAM BARBOSA, assistente militar da Aeronáutica na Escola Superior de Guerra; 

– Brigadeiro do Ar MAURO BELLINTANI, comandante da Ala 3 e, interinamente, o cargo de Comandante do Quinto Comando Aéreo Regional; 

– Brigadeiro do Ar JOSÉ VIRGÍLIO GUEDES DE AVELLAR, subdiretor de Fiscalização e Controle da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico; 

– Brigadeiro Médico GERALDO JOSÉ RODRIGUES, diretor técnico de Saúde do Hospital das Forças Armadas. 

Previdência Social