Uma reportagem divulgada pelo jornal O Globo destaca que pelo menos quatros operações contra o trabalho escravo correm o risco de não serem deflagradas por falta de estrutura de fiscalização.

Entre os problemas em que as ações esbarram, estão questões operacionais básicas, como a falta de passagens aéreas para as equipes que fazem o trabalho de campo.

O jornal teve acesso a documentos que revelam como até a compra direta de passagens aéreas tornou-se um desafio. Dessa forma, o chamado grupo móvel, unidade especializada em operações complexas de combate à escravidão contemporânea, está com o cronograma atrasado.