“União não apresentou números que justifiquem fim da estabilidade”, diz frente parlamentar

A disputa pela presidência da Câmara dos Deputados recolocou alguns projetos defendidos pelo governo federal no centro das discussões. A PEC Emergencial, que prevê redução de salário e jornada de servidores, e a PEC 32, da reforma administrativa, voltaram a ser apontadas pelo Executivo federal como medidas necessárias para o controle das despesas públicas.

Diante desse cenário, a Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil) já está mobilizando para frear o avanço dessas propostas. A frente declarou que, “ após 5 meses desde a apresentação da PEC 32, o Ministério da Economia ainda não apresentou números e cálculos que justifiquem mudanças radicais na forma de contratação de servidores (efetivos e temporários) e o fim da estabilidade dos servidores federai estaduais e municipais.

A frente parlamentar ressaltou que a garantia da estabilidade no serviço público “é inegociável”. Alegou ainda que, “com base em dados críveis produzidos pelo Banco Mundial, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e pelo Ipea, por exemplo, a Servir Brasil vem demonstrando que a reforma se baseia em mitos.

*Com informações, O Dia

Previdência Social