O seguro de vida resgatável tem crescido em um ritmo mais acelerado que o tradicional no mercado brasileiro. As informações foram divulgadas hoje, no Jornal Folha de São Paulo.

O valor pago pelos segurados por esse produto cresceu 37,6% no ano até maio, ao se comparar com o mesmo período em 2015, bem acima dos 4,2% de alta no intervalo dos produtos que oferecem somente a cobertura em caso de morte ou invalidez permanente.

O seguro resgatável tem apelo entre aqueles que querem proteger a família em casos de morte, mas receber algum dinheiro no futuro se nada ocorrer. Existem duas modalidades de seguro resgatável, uma com prazo de validade e ao final do período o cliente recebe o dinheiro, mas perde a proteção. A outra é vitalícia, na qual o cliente cancela a apólice para resgatar parte do dinheiro.

Caso o foco do cliente seja a aposentadoria, existem planos de previdência privada ou investimentos em fundos ou em títulos do Tesouro Direto.