A reforma tributária que será apresentada a Câmara dos Deputados vai reduzir encargos de patrões e empregados que pesam sobre a folha de pagamento, e pretende gerar novos empregos.

Segundo reportagem do jornal DCI-SP, a nova reforma que está sendo elaborada propõe contribuição sobre movimentação financeira, nos moldes da antiga CPMF para financiar a Previdência Social Brasileira.

A proposta pretende ainda manter pelos próximos cinco anos, em termos percentuais, as receitas dos municípios, Estados e da União. Além de isenção tributária sobre remédios e de investimentos e alíquota mínima para alimentos.

Ainda segundo a reportagem, a contribuição da CPMF (que ainda não foi definida) seria usada para diminuir na metade as alíquotas pagas ao INSS por patrões (22%); empregados (11%) que cairiam para 11% e 5,5%.

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