Nesta quarta-feira (8), em discurso o senador Paulo Paim (PT-RS), afirmou que a reforma da legislação trabalhista proposta pelo presidente Michel Temer, pode ter prejuízo aos empregados, caso as negociações coletivas das categorias, prevaleçam sobre o que já está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).   

Na avaliação do senador, essa situação é muito ruim para o trabalhador, ainda mais em um período de desemprego em alta.

A reforma trabalhista propõe o parcelamento das férias; jornada de trabalho (que hoje é de 8 horas podendo chegar a 12 horas); fim do acordo coletivo; Programa de Seguro-Emprego (PSE); banco de horas; remuneração por produtividade; entre outros pontos.