Lideranças dos principais partidos da base governista estão fechando um acordo com o Palácio do Planalto de ninguém mais falar sobre a reforma trabalhista. A única exceção é o projeto que regulamenta a terceirização, que já foi votado na Câmara dos Deputados e está no meio do caminho, esperando aprovação do Senado Federal, há mais de um ano.

Os negociadores do Congresso afirmam que ninguém consegue aprovar no Legislativo tudo o que quer, na hora que bem desejar, eles destacam que é preciso haver prioridades. Para o Executivo, as prioridades neste momento são, claramente, a PEC do teto dos gastos públicos, que querem votar ainda este ano, e reforma da Previdência, no ano que vem.

Se conseguirem cumprir essas metas os governistas se darão por satisfeitos.