O governo Michel Temer, voltou a indicar que deve deixar a proposta de reforma da Previdência, para depois das eleições municipais (2 de outubro).  Ontem, o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, voltou a defender a importância de o texto ser debatido com representantes dos trabalhadores e empregadores antes de encaminhá-lo ao Congresso. “Acho que tudo o que for feito para facilitar a tramitação é bem-vindo”, disse.

Nesta segunda-feira, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, se reuniram com técnicos das duas Pastas e da Fazenda para fechar os detalhes da proposta. Está marcada para hoje, uma nova rodada de discussões. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

Entre as propostas que estão sendo discutidas, estão a regra de transição, idade mínima para a aposentadoria, além de um pedágio para completar a idade que falta para a aposentadoria. Além disso, está sendo estudada a possibilidade de cobrança de uma contribuição mínima individual do trabalhador rural.