Por falta de saneamento, SUS gasta bilhões com doenças

de levantamento feito pelo Ministério da Saúde a pedido da Folha de São Paulo, revelam que, com menos de 1% de atendimento por rede de esgoto e só 30% da população com acesso à água tratada, a cidade na região metropolitana de Belém sofre com doenças facilmente evitáveis, o que faz com que a suspeita dos pacientes acabe confirmada com frequência em exames.

As doenças ligadas ao saneamento inadequado ainda são um dos principais pontos de sobrecarga do SUS. Juntas, levam o sistema a gastar ao menos R$ 217 mi por ano em internações e procedimentos ambulatoriais.

Só nos últimos cinco anos, foram mais de R$ 1 bi despendidos por esse motivo.

Entram na lista, diarreias e doenças causadas pela ingestão de água e alimentos contaminados, como amebíase, esquistossomose e hepatite A, ou ligadas às condições do local, como a dengue.

Previdência Social