Para especialistas, Câmara mudará reforma

Alguns especialistas acreditam que a discussão da reforma da Previdência será “quente”, principalmente sobre as mudanças na idade mínima de homens e mulheres para a aposentadoria, nas regras de pensão por morte, na idade para o acesso ao benefício assistencial e no período de contribuição para a aposentadoria integral, além das regras de transição. As informações são do jornal A Tribuna.

Muitos acreditam que é necessária uma reformulação no sistema previdenciário, mas essa mudança não pode afetar os direitos sociais adquiridos pelo trabalhador. 

Outra crítica de advogados e acadêmicos é que a tese do Governo Federal de que a reforma é necessária para combater o déficit atual da Previdência Social não se sustenta. “Essa tese não é real, muito pelo contrário. O Ministério da Previdência Social é superavitário. No entanto, o Governo, para justificar esta reforma, que está sendo feita a toque de caixa, vale-se deste subterfúgio de que a Previdência opera em déficit e precisa de urgente correção para garantir a manutenção do sistema e as aposentadorias futuras”, afirma a advogada de Direito Previdenciário Anna Toledo, da Advocacia Marcatto.

 

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