Segundo a opinião do novo ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, o Brasil deverá aperfeiçoar a regra de ouro, que determina que o Governo não pode se endividar para cobrir despesas correntes, mas apenas para fazer investimentos públicos e refinanciar a dívida pública. Para o ministro, é preciso haver uma convergência entre regra de ouro e o teto dos gastos, que estabelece limite para o aumento das despesas federais a cada ano. A sugestão de aperfeiçoamento foi feita em discurso na cerimônia de transmissão do cargo, ontem (11), no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).