Nova linha para micro e pequenas empresas tenta facilitar liberação de recursos

O novo texto contornou diversos entraves de adesão existentes nas outras linhas com subsídio público

nova linha de crédito criada para amparar financeiramente negócios menores durante a crise do coronavírus tenta corrigir deficiências de programas anteriores para fazer com que o dinheiro chegue ao caixa de micro e pequenas empresas.

Poderão aderir negócios com até R$ 4,8 mi de receita anual.

A linha, que será oferecida por bancos, cooperativas e fintechs, terá uma taxa de juros anual máxima, formada pela taxa básica de juros (Selic), hoje em 3% ao ano, acrescida de 1,25%. O prazo de pagamento é de 36 meses.

As empresas que contratarem a linha de crédito no âmbito no Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) precisarão assumir, em contrato, a obrigação de fornecer informações verdadeiras e de preservar a quantidade de funcionários em número igual ou superior até 60 dias após o recebimento da última parcela o que já dribla o comprometimento com a não demissão, exigido em outras linhas.

Segundo o professor da Saint Paul Escola de Negócios Maurício Godoi, a expectativa é que a nova linha tenha pelo menos 20% de adesão, uma vez que o novo texto contornou diversos entraves de adesão existentes nas outras linhas com subsídio público.

*Com informações, Agência Brasil

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