Medida é adotada em razão do coronavírus

Servidores que não tiverem como trabalhar em casa, por motivo de doença terão a frequência abonada pela chefia imediata do órgão, segundo o texto normativo publicado nesta sexta-feira (13) no Diário Oficial da União (DOU). 

De acordo com o texto, os servidores e empregados públicos que, em razão de natureza das atividades desempenhadas, não puderam executar suas atribuições remotamente, poderão ter sua frequência abonada. O Ministério da Economia editou regras com objetivo de minimizar a transmissão de coronavírus nas repartições públicas federais. 

Por determinação do secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério Economia, Wagner Lenhart, os servidores que viajarem deverão executar suas atividades remotamente por, no mínimo, 14 dias, e terão ponto registrado como serviço externo. 

Aqueles servidores que viajarem para locais onde ocorre a transmissão, se ausentarão das atividades por sete dias.

Entre as medidas está a recomendação de se reavaliar viagens internacionais e suspender a realização de eventos e reuniões com grande volume de pessoas. 

A norma não proíbe, mas pede que viagens oficiais, sobretudo as internacionais, sejam” reavaliadas criteriosamente” enquanto perdurar o estado de emergência de saúde pública. 

*Com informações, Metrópoles