Não há urgência em reforma da Previdência, defende ex-ministro da administração Dilma

Uma reportagem divulgada pelo Novo Jornal, no último dia (2), destaca que o ex-ministro do Trabalho e Previdência, Miguel Rossetto, que esteve à frente da pasta no governo de Dilma Rousseff, defendeu que não há urgência para mudar as regras no sistema previdenciário a toque de caixa e rejeitou a necessidade de mudanças por conta da recessão econômica.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o ex-ministro defendeu que é necessário separar o problema conjuntural. “Temos de separar um problema conjuntural, causado pelo ambiente recessivo e aumento do desemprego, de um debate de médio e longo prazos. O mais importante é assegurar: não haverá surpresas. Estamos falando da expectativa de milhões de brasileiros”, afirmou.

Já no Ministério da Fazenda, a ideia é que o governo apresente, no próximo encontro do fórum que reúne empresariado e centrais sindicais, as linhas gerais de um modelo que unificará as regras para se aposentar no Brasil. Pela proposta, não haverá diferença entre as exigências nos regimes urbano, rural e público.

 

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