Meirelles: “não há margem de abertura para exceções”

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, enfatizou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 que cria um teto para o crescimento dos gastos públicos pelos próximos 20 anos não tem margem para abertura de exceções.

Após reunião no Tribunal Superior do Trabalho (TST), o Meirelles afirmou que a PEC abrirá espaço para o Poder Executivo compensar, em até 0,25% do seu próprio limite, os gastos dos outros poderes nos primeiros três anos de vigência do Novo Regime Fiscal.

O presidente do TST, Ives Gandra da Silva Martins Filho, disse que a reunião com Meirelles serviu para expor a situação dramática da Justiça do Trabalho, que sofreu cortes de orçamento em 2016.

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