O sistema de capitalização na Previdência Social – proposta que deve constar na reforma do governo Bolsonaro, pode modificar a participação dos empregadores. A equipe de Paulo Guedes estuda uma forma de que a contribuição das empresas seja menor que a feita hoje, para não sobrecarregar o caixa.

Uma das possibilidades é que na capitalização, os empregadores contribuam com o equivalente a 8,5% do salário do empregado, atualmente essa contribuição do empregador é de 20%. Os segurados também pagariam 8,5%, garantindo uma contribuição total de 17%, que pela avaliação da área econômica, garante uma poupança suficiente para que o trabalhador possa manter sua renda na aposentadoria. Hoje, o trabalhador paga ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entre 8% e 11% do salário.