FASC tem imóveis irregulares

 

Não bastasse a falta de recursos para famílias pobres que dependem da assistência social de Porto Alegre e a necessidade de servidores driblarem problemas estruturais e déficit de funcionários para prestar serviços à população, uma sindicância da Procuradoria-Geral do Município (PGM) identificou irregularidades em 34 contratos de imóveis alugados pela Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc). A apuração detectou indícios de desperdício de dinheiro público. Segundo a sindicância, em 13 dos 34 contratos não havia avaliação ou estudo que justificasse a escolha dos imóveis, em 10, os documentos cartorários não estavam assinados ou autenticados e, em 16 documentações, faltaram pareceres jurídicos que validassem os contratos. Pelo menos 12 imóveis foram alugados sem vistoria. Em alguns casos, o negócio foi fechado mesmo quando as vistorias indicaram problemas estruturais.

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