O secretário da Previdência, Marcelo Caetano afirmou que o dado mais adequado a ser levado em conta para a reforma da Previdência não é a expectativa de vida do brasileiro ao nascer, mas sim, sua sobrevida quando aproxima-se da idade de se aposentar.
Dados do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) revelam que em 19 municípios do Nordeste a expectativa de vida é de aproximadamente 65 anos, ou seja, segundo a pesquisa, trata-se da mesma idade mínima cogitada pelo governo para a reforma previdenciária.
Para Caetano, não é relevante a diferença entre a expectativa de vida nas diversas localidades do país.