Doenças graves podem garantir o auxílio-doença

Os portadores de doenças que são consideradas graves pela lei que regula os benefícios da Previdência Social, possuem as menores chances de perder o benefício, no pente fino que o governo interino de Michel Temer pretende fazer, nos auxílios-doença e aposentadoria por invalidez concedidos há mais de dois anos.
Estágios mais avançados de doenças cardíacas, tumores malignos e deformações da coluna, são alguns exemplos de moléstia com maior gravidade e que não exigem que o segurado cumpra carência, que é o tempo mínimo de contribuição para solicitar o benefício por incapacidade.
A revisão dos benefícios deve começar em agosto e os segurados escolhidos serão chamados por carta. O governo pretende cortar até 30% dos auxílios e 5% das aposentadorias por invalidez.

Previdência Social