A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) terá a participação de órgãos ligados aos ministérios da Cultura, da Saúde e do próprio Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). O anúncio foi feito nesta semana pela pasta, que autorizou o início do processo de adesão dos órgãos ao novo certame.

Entre os órgãos confirmados estão o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), o Instituto Nacional de Cardiologia (INC), o Instituto Evandro Chagas (IEC) e o Centro Nacional de Primatas (CENP).

O Ibram oferecerá 28 vagas de nível superior, e o Iphan, 70 vagas, sendo 49 para cargos de nível superior e 21 de nível médio. O ITI prevê 50 vagas voltadas a cargos de nível superior na área de transformação digital.

Já na área da saúde, o Into terá 94 vagas, o INC, 75, o IEC, 38, e o CENP, 28. Os editais ainda serão elaborados e os números definitivos de vagas podem ser ajustados. A nova edição do CPNU seguirá o modelo de provas unificadas, como ocorreu na primeira edição, realizada em 2024.