Capitão pode zerar oneração do agronegócio e reduzir em 80% o déficit da Previdência

A ANASPS, entidade de previdenciários, propõe ao Capitão Presidente, tão atento ao favorecimento do agronegócio, batendo recordes nas exportações, que reduza a zero a contribuição previdenciária para o Regime Geral de Previdência Social-RGPS/INSS.

Até Temer e desde 1971, com o FUNRURAL, era de 2,0% sobre o valor da produção (!!!???). Para não ser condenado, Temer deu um REFIS ao agronegócio para não pagar uma dívida de R$ 22 bilhões e reduziu a contribuição para 1,7%.

A proposta da ANASPS é contábil. Os benefícios rurais saem do RGPS e migram para o BPC da Assistência Social, como Benefícios Especiais Rurais.

Continuarão sendo pagos, como hoje são, pela Seguridade Social, pela COFINS e a CSLL.

Na mesma hora o déficit do RGPS/INSS cai 80%.

O mercado não vai entender porque só vê o RGPS/INSS pelo olho do déficit.

 

Serrote

Desbotou, perdeu a cor, o movimento esboçado em Brasília de que haveria uma revoada de embaixadores estrangeiros em protesto a eleição do Presidente Bolsonaro. As conversas com o Presidente Trump, embaixadores da Argentina, Chile, Espanha e Israel desanuviaram o ambiente. Há insatisfação dos embaixadores árabes, mesmo porque a embaixada do Brasil vai mudar de Televive para Jerusalém.

 

Mirante

O senador Romero Jucá (MDB-RR) abriu seu saco de bondades tentou incluir a fiscalização de trânsito e o controle de tráfego entre as atividades consideradas perigosas por lei. Sustentou que os agentes de trânsito se submetem a situações de constante perigo, o que lhes garantiria o direito ao adicional de periculosidade. Isto custaria mais 30% no contracheque de uma multidão. Só que estados e municípios não teriam como pagar a conta.

  • Olhando no retrovisor procura-se ligação entre a matéria da Veja sobre a ex-mulher de Bolsonaro e a denúncia da Folha de São Paulo feita pelo do PT sobre financiamento da campanha de Bolsonaro nas redes sociais. Tudo fazia parte do plano B do PT. Começou com pronunciamento no Senado de Gleisi Hoffmann “eu denuncio Bolsonaro”, e a pressão descabida de Fernando Haddad para que o TSE casasse a chapa de Bolsonaro…
  • Teria 250 páginas o documento do governo Temer preparado como caderno de encargos para o “staff” do Presidente Bolsonaro. Título do documento: “Conjunto Vazio”. Não será lido por ninguém. O interlocutor indicado por Temer, ex-deputado Padilha, não é levado a sério. Joga no time do “meu passado me condena”. A conversa dele com Onyx Lorenzoni foi rápida e seca, só pare efeito de fotos. Lorenzoni entrou e saiu do Palácio com uma mão na frente outra atrás.
  • O Clarin e La Nacion acusaram o golpe. Também não gostaram que tenha sido anunciada que a primeira visita de Bolsonaro será ao Chile.  Além que do QG de Bolsonaro tem saído disparos contra o Mercosul, que ficou parado no tempo, ajudando a Argentina dos Kircher e o Brasil dos Lula, Uruguai auauau e Paraguai dos cigarros de contrabando, e uma brigalhada pela entrada e saída da Venezuela.

 

Central dos Servidores

  • Uma figura estranha da Petrobrás deu as caras na reta final da campanha política. Sergio Gabrielli, ex-presidente da estatal que nunca viu a podridão na empesa que presidiu.  Circulou atrás de Haddad como um campeão de audiência, chefe de campanha, etc. e tal. Está em liberdade e sem tornozeleira. Mostrou as canelas para os amigos.
  • O Senado aprovou a indicação do desembargador Luiz José Dezena da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP), para o cargo de ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Ocupará vaga reservada a magistrados de carreira aberta em março com a aposentadoria do ministro Fernando Eizo Ono.
  • O embaixador do Brasil na Venezuela. José Wilson Moreira. Está em Brasília, aguardando ordens. A Venezuela espalhou um grande número de consulados no Brasil: Boa Vista, Belém, Manaus, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Alias, em São Paulo, Diosdado Cabello, o nº 2 da Venezuela, visitou uma base de treinamento do MST.
  • Incrível, se Haddad tivesse vencido: a Lava jato estaria no chão, Sergio Moro no corredor da morte. Lula em liberdade, os tesoureiros do PT idem, Maduro, Raul Castro e Daniel Ortega a caminho de Brasília, agentes cubanos e venezuelanos no Planalto, no Jaburu, Alvorada, Granja do Torto, Gleisi, Boulos, Lindbergh e Jacques Wagner e Sergio Gabriele dando as cartas e jogando de mão.

 

Foto: de Najara Araújo, Câmara dos Deputados.

Homenagem à Campanha de Conscientização do Mês do Diabetes, o novembro Azul. Presidente eleita da Sociedade Brasileira de Diabetes, Dra. HERMELINDA CORDEIRO PEDROSA.


Jb Serra e Gurgel
imprensa.serra@anasps.org.br

Previdência Social