O atraso no pagamento de empresas terceirizadas pelo governo em setores de limpeza e conservação pode levar à demissão de 10 mil trabalhadores e também deixar escolas, creches e hospitais com esses serviços prejudicados.
A dívida já está em R$ 500 mi segundo a Associação das Empresas Prestadoras de Serviços do Estado do Rio (Aeps–RJ) e o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio de Janeiro (Seac-RJ).
De acordo com o presidente do sindicato, Ricardo Garcia, os pagamentos atrasos e os pedidos de renegociação de dívidas estão sendo levados desde 2013, com empresas que não recebem notas emitidas há mais de um ano.
A Secretaria Estadual de Fazenda informou hoje (15) que já está dialogando com as empresas, com o intuito de buscar soluções para as pendências.