Após auxílio, Pacheco diz que Senado não vai admitir outros gastos

Em uma transformação no texto, o relator Márcio Bittar admitiu extrapolar R$ 44 bi

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que “não há a possibilidade de colocar outros gastos fora do teto, em respeito à responsabilidade fiscal”, além do auxílio emergencial, na votação do segundo turno da PEC Emergencial.

Em uma transformação no texto, o relator Márcio Bittar admitiu extrapolar o teto em até R$ 44 bi para o pagamento do auxílio, para atenuar os impactos econômicos da pandemia na população mais necessitada. Mas há pressão, na classe política, para aumentar a margem de furar o teto.

De acordo com o presidente do Senado, todo os destaques (emendas) com o objetivo de mudar o texto serão rejeitados, assim como ocorreu na votação de primeiro turno.

Senadores, no entanto, avaliam que será mais difícil conter a votação na Câmara. A ideia de ir além nos gastos extrateto tem sido defendida por políticos, tanto de oposição quanto alinhados ao governo, para aumentar repasses a emendas parlamentares e investimentos em obras, às vésperas de ano eleitoral.

*Com informações CNN Brasil

 

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