A partir de junho, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) vai desativar, os postos de atendimento presencial a passageiros que possui hoje em 15 aeroportos.

Os locais serão substituídos por pontos de autoatendimento, segundo o órgão regulador. A troca ocorrerá devido à baixa demanda pelo serviço e para economizar recursos. A previsão é que seja gasto, em média, R$ 400 mil anual com o autoatendimento em 24 terminais, diante dos R$ 4 mi que os 15 postos presenciais custam hoje.

Atualmente, o serviço é prestado por profissionais terceirizados nos aeroportos de Brasília, Confins, Congonhas, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Galeão, Guarulhos, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Salvador, Santos Dumont e Viracopos.

Em nota o órgão afirmou que os funcionários “apenas fazem o registro da manifestação do passageiro no sistema www.consumidor.gov.br ou oferecem acesso ao computador para que o próprio passageiro possa fazê-lo”.

Os totens de autoatendimento serão instalados em maio e estarão disponíveis para buscar de informações e envio de reclamações às empresas aéreas.