836 médicos cubanos ficaram no Brasil

Informação foi revelada pelo presidente de Cuba

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, disse que mais de 90% dos médicos cubanos que trabalharam no Brasil voltaram ao país desde que Havana decidiu romper um acordo de cooperação devido às tensões com o novo governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro. Dos 8.471 médicos cubanos que estavam no Brasil no Mais Médicos, 7.635 concluíram sua missão e 836 não regressaram a Cuba. 

No Brasil o que restou foi o silêncio. Silêncio no Programa, no Ministério da Saúde, no Planalto e na mídia. Onde ficaram os 836 médicos e como eles atenderão as exigências do Brasil e o asilo político?

Até hoje não se sabe como foi possível Cuba retirar os 7.635 cubanos pelo Aeroporto de Brasília, nas barbas do profeta, inclusive o “staff” político que fazia espionagem no Brasil e o “staff” administrativo que pressionou para que fossem embora antes a ameaça do Presidente Bolsonaro de findar o acordo, pois o governo de Cuba ficava com 75% do salário; os médicos ficavam com 20%, enquanto a Organização Pan-americana de Saúde-OPAS ficava com 5%.

Díaz-Canel revelou que em cinco anos, 20 mil cubanos atenderam a 113.350.000 pacientes em mais de 3.600 municípios, numa área de 60.000.000 de brasileiros e eles representavam 80% dos médicos presentes;

Ao decidir encerrar a presença cubana no Brasil, no Mais Médicos, o governo cubano montou uma corrida contra o relógio parar retirar o grupo no Brasil. Vários deles denunciaram haver “recibido llamadas con tono amenazante” por parte dos coordenadores da missão em Brasília. Mas saíram de fininho de retorno a Havana. O fato revelou uma falha dos órgãos de informação do Brasil.

Comunicado

A despetização e a desratização do Executivo continua lenta.  A despetização teve repulsa do líder do (PT) na Câmara, Sr. Paulo Pimenta. Já a desratização ainda não mereceu repulsa. 

O maior golpe se deu na Presidência da República, especialmente na Secretaria de Governo, atingindo a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, a Secretaria Nacional de Articulação Social e Subchefia de Assuntos Federativos. Outros órgãos foram visados. Estima-se que 320 lideranças petistas foram limpas.

Serrote

O problema para salvar os Correios não é PDV, como querem fazer crer os burocratas de Brasília. O grande problema é o sucateamento da rede em 5.700 municípios. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), precisa renovar o seu quadro de pessoal.  Mas será necessário que sejam canceladas as concessões de agências dadas como moeda de troca do toma lá dá cá. Em Brasília, a maior concessionária é do ex-senador, preso, Gim Argello. 

Mirante

  • Dezenas de setores que, por contrato, deveriam enviar pelos correios os extratos de suas contas deixaram de fazer. Inicialmente davam desconto para débito em conta, sem mandar a conta. Agora, querem obrigar que todo mundo use aplicativo. No monte, estão bancos, cartões de crédito, seguro saúde, prestadoras e de serviços e concessionárias. Eles economizaram e criaram dificuldades aos Correios. O mesmo aconteceu com o governo federal em que o pessoal de Romero Jucá no Planejamento, acabou com a remessa de 1 milhão de contracheques mensais para os servidores.
  • Não há uma informação sequer na mídia, sobre os médicos cubanos que não retornaram a Cuba; sobre o paradeiro de Cesare Battisti; sobre obra em São José dos Pinhais para acolher Lula; a revogação do sequestro dos contracheques dos servidores civis; as demissões do reitor da UFRJ e do diretor do Museu da Quinta da Boa Vista, por inépcia como incêndio que o destruiu, fechamento de estatais inúteis como a do trem bala que funciona no Setor de Autarquia Sul de Brasília. E a caneta BIC?
  • A diretora da World Nuclear University, Patricia Wieland, com sede na Inglaterra escreveu que “o ano de 2018 foi muito bom para a área nuclear. Entre os fatos mais relevantes, está o fato de que a energia nuclear ultrapassou, pela primeira vez, o nível de 400 GW elétricos de capacidade instalada. No Japão, cinco reatores voltaram a funcionar. Tivemos ainda os primeiros reatores de geração 3+ entrando em operação comercial, na Rússia e na China. Isso foi muito importante” Registro feito.
  • Os incentivos fiscais concedidos à indústria automobilística, foram calculados em cerca de R$ 3,5 bilhões por ano. O valor fica pequeno quando comparado ao montante de isenções concedidos pela União. O Orçamento deste ano envolve benefícios fiscais da ordem de R$ 376,4 bilhões, atingindo 4,1% do produto interno bruto (PIB) previsto para 2019, de R$ 7,46 trilhões. 
  • O Plenário do Senado já pode analisar o projeto que proíbe definitivamente o casamento de menores de 16 anos. O PLC 56/2018, já aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), tem pedido de urgência. De acordo com o Código Civil, o casamento é permitido após a maioridade civil (18 anos) ou após os 16 anos, com a autorização dos pais. Para menores de 16 anos, o casamento só é admitido em caso de gravidez ou para evitar imposição ou cumprimento de pena criminal, já que ter relações sexuais com menores de 14 anos é crime com pena que vai de 8 a 15 anos de reclusão.  
  • O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogerio Marinho, deu as caras e percorreu as freguesias de Guedes, Onyx e Mourão informando-se sobre os planos de reforma e de revisão de benefícios.

Central dos Servidores

  • Vassourada  na Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário da Casa Civil da Presidência da República: Raquel Porto Santori, subsecretária de Reordenamento Agrário, Wassil Carrero de Melo Júnior, diretor de Regularização Fundiária na Amazônia Legal; Crisley Braz Ribeiro Martins, subsecretária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal; José Ricardo Ramos Roseno, secretário adjunto; Guilherme Menezes Martinelli, assessor especial; Michel Cruz, assessor especial; Diogo Telles Martins Pereira, chefe de gabinete; Hector Carlos Barreto Leal, diretor de Gestão Estratégica, Monitoramento e Avaliação; Antônio César Lima da Conceição subsecretário de Planejamento e Gestão; Humberto Thomé Pereira e subsecretário de Agricultura Familiar; Sérgio Gomes Novo, diretor de Financiamento e Proteção da Produção da Subsecretaria de Agricultura Familiar; Kleber de Vasconcellos Viana, subsecretário de Desenvolvimento Rural.
  • Vassourada na Secretaria de Governo: Vivianne Lorenna Silva Vieira de Melo do cargo de Chefe de Gabinete; Fernanda de Oliveira Ayres, secretária-executiva adjunta da secretaria-executiva; Clésio Sóstenes Santos Lédo, assessor especial l; Vítor Evangelista Almada do cargo de assessor especial; Abel Ferreira Leite Neto, secretário de Relações Institucionais. 
  • Vassourada na Subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo: Marcus Paulo Fontes Calheira, diretor do Departamento de Articulação com os Municípios; Palmínio Altimari Filho, assessor especial; Grácia Maria Mendes Gonçalves, assessora especial; Daniel Rodrigues da Silva e subchefe adjunto.
  • Vassourada na Secretaria Nacional de Articulação Social da Secretaria de Governo: Henrique Villa da Costa Ferreira, secretário Nacional. Claudio Cavalcanti Ribeiro  secretário-adjunto; Sérgio Kelner Silveira, diretor do Departamento de Educação para a Cidadania e Inovação Social, Arthur Dutra de Moraes Horta do  chefe de gabinete;  Rafael Passos Lisboa, coordenador-geral de Processos Formativos do Departamento de Educação para a Cidadania e Inovação; Telma Aiko Tanno, assessor técnico da Coordenação-Geral de Movimentos do Campo e Territórios do Departamento de Participação e Diálogos Sociais; Rômulo Costa Macedo, coordenador-geral de Participação Social na Gestão Pública do Departamento de Participação e Diálogos Sociais; Marília Castelo Magalhães, assessor do departamento de Relações Político-Sociais; Márcio Nunes Pontual, assessor do departamento de Relações Político-Sociais; Laurêncio João Korbes, assessor técnico do Departamento de Relações Político-Sociais, Adolfo Francisco de Brito, assessor técnico do Departamento de Relações Político-Sociais. 
  • Vassourada na Secretaria Geral da Presidência da República: Dayvson Franklin de Souza, secretário da Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca da Secretaria-Geral da Presidência da República; Paulo Ricardo Laux do cargo de assessor especial da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos; Duilio Malfatti Junior do cargo de secretário de Publicidade e Promoção da Secretaria Especial de Comunicação Social.
  • 1ª baixa no governo do Capitão. O Sr. Alecsandro Pinho Carneiro que assumiu a APEX, Agência de Promoção de Exportações do Itamaraty, foi demitido e substituído pelo embaixador Mario Vilalba. Não falava inglês e não sabia onde começar. Incompatibilidade.

Previdência Social