0,2% dos servidores têm ‘supersalário’ e custam R$ 2,6 bilhões, dobro da verba da CGU

Segundo estudo, 25 mil funcionários ganham mais do que o teto de R$ 39 mil do serviço público

Os servidores públicos que ganham os “supersalários” – ou seja, aqueles que recebem mais do que o teto do funcionalismo no país, hoje de R$ 39.293,32 – são a minoria, mas custam caro. Segundo o levantamento feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP), organização de pesquisa e fortalecimento da gestão pública.

A partir da análise das pesquisas de mercado de trabalho do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o levantamento do CLP estimou que os servidores que acumulam salário e benefícios mais altos do que o limite constitucional representam apenas 0,23% de todos os funcionários públicos do país.

No grupo de 11 milhões de trabalhadores ligados aos governos federal, estaduais e municipais, apenas 25 mil funcionários ganham acima do teto do serviço público. Bancar essa minoria decimal custa R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos todos os anos.

*Com informações, CNN

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